obituário

Morreu comerciária Ledir Stoffel Requia

Fotos: Arquivo Pessoal


Nascida em Silveira Martins, Ledir Stoffel Requia, 75 anos, morava em Santa Maria há mais de cinco décadas. Ela se mudou para o Coração do Rio Grande quando se casou com Carolino Requia Filho. Os dois eram muito companheiros e tiveram dois filhos: Marcelo e Flavio Stoffel Requia. Ledir também tinha cinco netos: João Gabriel, Marília, Carolina, Arthur e Pedro. 

- A mãe era encantada pelas crianças. Ela sempre ajudou na criação dos netos e era aquela mãe protetora, que fazia questão de ter os filhos e netos muito próximos a ela - emociona-se Marcelo.

Segundo a família, Ledir amava a vida, adorava sorrir e costumava estar de bom humor. Conforme os filhos, para ela, não tinha tempo ruim. A idosa estava sempre disposta e pronta para ajudar a família. Ver aos filhos e netos felizes era a grande motivação da rotina de Ledir.

- Ela era muito determinada, uma mãe muito amorosa, cuidadosa e pontual. Mas, acima de tudo, minha mãe era uma mulher muito honesta e amiga. Jamais esqueceremos os inúmeros gestos de carinho e o cuidado que ela dedicou a todos nós - recorda o filho Flavio.

Ainda de acordo com a família, o maior sonho de Ledir era ver os filhos e netos formados e bem encaminhados na vida. Ela não teve tempo de acompanhar as crianças em suas jornadas acadêmicas, mas se alegrou imensamente a cada conquista dos filhos.

Ledir trabalhou como comerciária e, logo que se casou, tornou-se funcionária de uma panificadora. Ultimamente, a idosa estava aposentada, mas, ao longo da carreira profissional, fez muitos amigos. Segundo o filho Marcelo, ela tinha um jeito especial de tratar o público e era reconhecida por manter um ótimo relacionamento com os colegas e com quem mais convivesse com ela no dia a dia.

Nas horas livres e nos dias de folga do trabalho, Ledir costumava reunir a família na casa dela para um churrasco. Ela também sempre tinha uma bebida gelada como acompanhamento do almoço. As reuniões familiares ocorriam, normalmente, aos domingos, ocasiões em que a idosa fazia questão de ficar perto dos filhos e dos netos queridos.

Para a família, a idosa foi um exemplo de mulher valente e guerreira e que vai deixar imensas saudades.

- Ela era muito querida pelos colegas e amigos. A mãe era muito comprometida com o que dizia que iria fazer. Jamais vou me esquecer da doçura e da humildade que ela tinha - lembra Marcelo.

Ledir estava em Santa Maria quando teve um mal súbito e faleceu, em 29 de maio. Ela foi sepultada no dia seguinte, no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria.

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As informações sobre falecimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7122

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